Os ex-funcionários do SindSaúde Kléber Luíz da Silva e Vanessa Jeniffer Cabral Campelo foram sentenciados a cumprir 72 horas de serviços comunitários na Associação de Saúde Mental, no Riacho Fundo I, e no Movimento de Apoio ao Canceroso (MAC), situado no Hospital de Base Hospital (HBDF), respectivamente. A sentença refere-se ao processo movido pela presidente do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues, contra os ex-empregados por injúria – previsto no Art. 140 do Código Penal.
A direção do sindicato vem sofrendo ataques desde a demissão de 46 funcionários do quadro do SindSaúde-DF, no início deste ano. Para Marli, a sentença foi justa. “Eles fizeram acusações graves e sem nenhuma prova, me ofenderam muito. Acredito que a decisão da Justiça foi mais do que acertada e servirá para mostrar que é preciso ter cuidado com as palavras e atitudes, pois tudo é passível de consequências”, avaliou.
A prestação pecuniária deverá ser executada em até 120 dias, a partir de segunda-feira (9/9).
Conheça o caso
No início do ano, a nova gestão do SindSaúde deliberou em assembleia enxugar os gastos do sindicato e uma das medidas foi diminuir a folha de pagamento, com isso, 46 dos 78 funcionários que compunham o quadro foram demitidos. Segundo a direção, a redução visava, além de realocar os investimentos na luta da categoria, pagar impostos e dívidas trabalhistas acumuladas há mais de uma década. A partir dessas demissões, a diretoria tornou-se alvo de ataques pessoais e até mesmo de chantagens.
Este assunto já foi abordado em nosso site anteriormente, confira as matérias:
A direção do sindicato vem sofrendo ataques desde a demissão de 46 funcionários do quadro do SindSaúde-DF, no início deste ano. Para Marli, a sentença foi justa. “Eles fizeram acusações graves e sem nenhuma prova, me ofenderam muito. Acredito que a decisão da Justiça foi mais do que acertada e servirá para mostrar que é preciso ter cuidado com as palavras e atitudes, pois tudo é passível de consequências”, avaliou.
A prestação pecuniária deverá ser executada em até 120 dias, a partir de segunda-feira (9/9).
Conheça o caso
No início do ano, a nova gestão do SindSaúde deliberou em assembleia enxugar os gastos do sindicato e uma das medidas foi diminuir a folha de pagamento, com isso, 46 dos 78 funcionários que compunham o quadro foram demitidos. Segundo a direção, a redução visava, além de realocar os investimentos na luta da categoria, pagar impostos e dívidas trabalhistas acumuladas há mais de uma década. A partir dessas demissões, a diretoria tornou-se alvo de ataques pessoais e até mesmo de chantagens.
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