Especialistas esquecidos
Com a assinatura da lei que cria a isonomia entre os servidores da saúde pública, o Palácio do Buriti começa a ser pressionado pela categoria dos especialistas, praticamente os únicos servidores que não foram beneficiados na última leva do chamado “pacote de bondades do GDF”. O secretário de Administração, Wilmar Lacerda (PT), comprometeu-se a fazer um estudo com a equiparação salarial solicitada pelos 3 mil profissionais esquecidos, entre nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais e psicólogos.
Com a assinatura da lei que cria a isonomia entre os servidores da saúde pública, o Palácio do Buriti começa a ser pressionado pela categoria dos especialistas, praticamente os únicos servidores que não foram beneficiados na última leva do chamado “pacote de bondades do GDF”. O secretário de Administração, Wilmar Lacerda (PT), comprometeu-se a fazer um estudo com a equiparação salarial solicitada pelos 3 mil profissionais esquecidos, entre nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais e psicólogos.
Mobilização “do bem”
Na estratégia de abrir uma negociação com o governo, o SindSaúde e os servidores decidiram mobilizar os profissionais ao promover um dia de ação positiva na semana passada, com atendimentos à população no Setor Comercial Sul. Ao todo, foram atendidos mais de 700 pessoas, realizados mais de 3 mil atendimentos entre pesagem, medição de glicose, aferição de pressão, consultas com nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, entre outros.
Na estratégia de abrir uma negociação com o governo, o SindSaúde e os servidores decidiram mobilizar os profissionais ao promover um dia de ação positiva na semana passada, com atendimentos à população no Setor Comercial Sul. Ao todo, foram atendidos mais de 700 pessoas, realizados mais de 3 mil atendimentos entre pesagem, medição de glicose, aferição de pressão, consultas com nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, entre outros.
Três mil aguardam
“São três mil profissionais ao todo, que, até o ano 2000, recebiam o mesmo salário que médicos, enfermeiros e odontólogos, quando o patamar salarial era determinado por nível de escolaridade até ocorrerem os desmembramentos”, explicou a presidente da entidade, Marli Rodrigues. Ao todo, são 22 especialidades que aguardam a equiparação salarial com outras do mesmo nível não foram lembrados pelo GDF em setembro, quando foi autorizada a reestruturação de 22 carreiras.
“São três mil profissionais ao todo, que, até o ano 2000, recebiam o mesmo salário que médicos, enfermeiros e odontólogos, quando o patamar salarial era determinado por nível de escolaridade até ocorrerem os desmembramentos”, explicou a presidente da entidade, Marli Rodrigues. Ao todo, são 22 especialidades que aguardam a equiparação salarial com outras do mesmo nível não foram lembrados pelo GDF em setembro, quando foi autorizada a reestruturação de 22 carreiras.
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